sábado, 18 de julho de 2009

Por fim.

E de tanto condenar o julgar
Ele julga
Não entende
Que os conceitos
Se perdem
Não peço que compreenda
Tão pouco que não julgue
Os por ti já julgados
O Brasileiro coitado
Foi julgado promíscuo e falso
Os dizeres soltos
Perde-se no desejo de verdade

Nesse teu julgamento

Por fim, alguém pode ser condenado?

.............................................Não me leve a mal.

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