caminho leviano da força, o sorriso da razão chora na face de um ninguém
o parasita corre da vagueza encantadora para os que se encantam com o caminhar que leva ao nada
finalmente só, logo percebe que é dependente de companhia, não consegue viver sem a solidão que o acompanha.
e prova mais uma vez a si mesmo que não precisa provar nada a ninguém, sempre provando algo, desaprovando o resto.
lembra que nunca se sabe quem é
sabe que se torna mais um ninguém em busca de um caminho novo no já conhecido de si mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário