quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A inabitável praia do amor

A textura da areia e o calor aconchegante existente em baixo dela
O movimento da água e sua melodia
O horizonte inatingível e ilusionário
As nuvens mútaveis e de multiformas bailando em cima dessa paisagem.
São belos demais para serem habitados, mesmo por uma tarde.

E o amor no extremo de sua utopia, de seu otimismo, de sua crença, é, não menos belo, para ser vivido.

O sonho de matar o amor, falece na presença de um novo.
E o desejo de vê-lo falecer volta a cada partida.

Nesta inabitável praia fica o sonho, a ilusão, o desejo e a morte, respectivamente ou não!




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