terça-feira, 15 de setembro de 2009

O livro de areia

Questione, questione e coloque este dedo invisível e imaginário, bem diante do meu nariz, quantas vezes quiseres... me questione em tudo, sem a necessidade de uma interrogação sequer. tua séria brincadeira quando me pareceu findar, e quase sentia saudade, veio ainda tuas últimas linhas de epílogo, onde deixastes em derradeiras palavras uma lacuna de questionamentos que na incansável busca, anseia a cada página já lida, retornar. Foste tu que dissestes que não basta ler, senão reler, e corro o risco de ficar presa neste livro sendo ele pedaço do meu infinito, preciso em dada hora fechá-lo e deixar a imaginação percorrer outros caminhos, mas não há dúvidas que para as páginas infinitas, nunca as deixando, ainda voltarei.

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